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SEGURANÇA

Forças Armadas expõem tecnologia de ponta

O Exército marca presença na 16ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília com veículos blindados, radares de vigilância e material usado para construção de estradas e pontes. Estão em exibição instrumentos de telecomunicações, mapeamento e desenvolvimento de sistemas informatizados.

Samuel di Lucca tem 17 anos e quando completar 18 anos quer ingressar no Exército. Por isso ele foi ao estande conhecer de perto os equipamentos em exposição e entrou em um tanque de guerra. “Deu pra ver como é dentro de um tanque, a comunicação, como é pra entrar, e a tecnologia que tem lá dentro. Valeu muito porque não é todo dia que a gente pode conhecer”, relatou.

O major Messina, do Exército, conta que todo a aparato trazido pelos militares para a exposição tem atraído o público jovem. “O objetivo do Exército sempre foi aproximar a população do conhecimento científico e tecnológico, mas o foco sempre foi a juventude. As crianças são as mais atraídas junto com os jovens que vêm conhecer quais as possibilidades de profissionalismo dentro do Exército nessa área de ciência, tecnologia e engenharia”, disse o major.

Alunos de colégios militares de todo o Brasil apresentam projetos científicos desenvolvidos por eles no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, onde ocorrem as atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, em Brasília. Os visitantes poderão, ainda, conhecer as formas de ingresso no Exército e no Colégio Militar de Brasília e esclarecer dúvidas sobre as missões do Exército.

Marinha na Semana de Ciência e Tecnologia

Quando se fala em Marinha logo pensamos em navios e mar, mas quem for à exposição Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, vai encontrar um simulador de voos de paraquedas com óculos de realidade virtual que atraiu estudantes de todas as idades.

Para quem estranhou encontrar o equipamento por lá, o comandante Deus e Melo, do Centro Tecnológico da Marinha do Rio de Janeiro, explicou que a Marinha também tem atividades que envolvem o paraquedismo, uma vez que tem a força naval, aeronaval e de fuzileiros navais. “Desenvolvemos esse simulador de paraquedas que serve tanto para o meio militar quanto civil. É uma maneira de treinar o aluno a manobrar com o paraquedas. Assim a gente diminui o número de saltos reais e também diminui o risco para o aluno”, afirmou o comandante.

O pequeno Eduardo Silva, de 10 anos, estudante da Escola Classe 116 de Santa Maria, no Distrito Federal, fez um “voo de paraquedas” no simulador e contou a experiência. “Parecia que eu estava pulando e andando de paraquedas realmente. Vi montanhas, uma quadra de basquete, uma de futebol e uma cidade”.