“Eu não vou casar”. Quantas vezes já ouvimos essa frase? Ela é repetida, acredito, muito mais pelas mulheres, mas não raras vezes os homens a pronunciam.
A gente sabe que é tudo da boca pra fora. Sabemos que vivemos numa sociedade onde a família é o destino das pessoas. A educação, a cultura, nossos costumes e tradições nos colocam no caminho do brincar (criança), amadurecer (juventude), casar e constituir família (adulto).
Aqui em casa, logo mais, daqui alguns dias, estaremos recebendo nosso terceiro filho, a Lívia. Eu e a Cláudia temos Enzo com 8 anos e Sofia com 6. Nos casamos naturalmente – porque assim tem que ser – e os filhos, mais que naturalmente, vão chegando.
E sei que você, nesse momento, deve estar com o olhar no infinito, com a cabeça levemente inclinada para o alto e imaginando “nossa, a chegada de um filho”. O choro, a troca de fraldas, o amamentar. O sorriso e a contemplação daquele pequeno ser.
Neste momento não há que se pensar nos desafios – que serão muitos – mas apenas quero ressaltar o quão grande é a nossa ansiedade e vontade de tê-la entre nós.
Se quando jovens não tínhamos noção da importância, hoje somos pai e mãe e agradecemos mais um presente que Deus nos dá. Nesta semana Lívia chegará e, minha pequena, tenha certeza, papai, mamãe, Enzo e Sofia te esperam com muito amor pra dar.
É essa alegria e emoção que nos transborda e que me faz compartilhar com todos esse momento tão especial. Obrigado, meu Deus, por mais esta benção!