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SGT ALEXANDRE DA ROSA

O envelhecimento da população mundial

Na última semana tivemos a honra de participar de uma importante palestra proferida pela Dra Milly Christie sobre o tema: “O envelhecimento da população mundial”. Um assunto que casou-nos certa preocupação, visto que o tema apontou algumas fragilidades que certamente influenciará a vida das futuras gerações.

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O evento voltado aos integrantes do Rotary Club do Rio Maina, aconteceu no formato virtual. Em resumo, o Brasil está preparado para lidar com a realidade que está por vir? Nossos políticos estão cientes de que será necessário rever o planejamento da sociedade do futuro?

Pois bem, pensar numa cidade fundamentada nos princípios básicos da acessibilidade já será um bom começo. Mas para que isso ocorra, necessitamos de profissionais que realmente entendam do assunto, caso contrário, nossos velhinhos estarão fadados a usufruir da janela do esquecimento.

Segundo Christhie, diferente da França que levou 115 anos para dobrar a sua população de idosos, o Brasil, ao contrário disso, levará apenas 19 para realizar o mesmo feito. Ou seja, SOMENTE UMA GERAÇÃO.

Especialistas argumentam que teremos menos creches e mais casas de repouso. Ou, mais avós do que netos. Também há quem diga que ocorrerá uma sobrecarga no sistema previdenciário, pois o número de jovens na ativa não será suficiente para absorver o grande contingente de inativos.

Pessimismo ou verdade absoluta?

A advogada chamou a atenção para alguns fatores que de certa forma contribuíram com esse prognóstico, além de suas consequências. São eles: a entrada da mulher no mercado de trabalho a partir de 1960; a prioridade da mulher pelo lado profissional e o interesse cada vez mais tardio pelo matrimônio; além da drástica redução na natalidade.

Por outro lado, inevitavelmente ocorrerá a robotização em razão da escassez de mão de obra, aumento da solidão e da pobreza entre os idosos, planos de saúde cada vez mais caros, crescimento da automedicação motivada, sobretudo pela maior frequência de longos períodos de doenças crônicas, entre outros.

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Será que veremos aqui o que já acontece no Japão, onde o governo oferece incentivos às famílias que tenham interesse em ter um número maior de filhos?

Mas, nem tudo são espinhos. O futuro nos reserva a oportunidade de ouvirmos boas histórias. Dessa forma, o passado estará sempre presente!

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